"Instiga-me fortemente, por exemplo, as
visões do gestor Ray Dalio e do megainvestidor Marc Faber sobre ouro. Ambos têm
sido bastante taxativos.
O primeiro diz algo assim: “ora, meu caro,
só há uma razão para você não ter algo de ouro: você não conhece ou não estudou
história econômica. O metal precioso sempre foi, em maior ou menor grau, um
tipo de moeda, servindo de reserva de valor, unidade de conta e meio de troca.
Deve, portanto, fazer parte de todos os portfólios como ferramenta de
diversificação. Você pode ter muito ou pouco, mas alguma coisa precisa ter. Eu,
pessoalmente, tenho muito.”
E o Marc Faber alerta de forma explícita:
“2015, ou talvez 2016, pode ser o ano em que a credibilidade dos Bancos
Centrais estará ferida de forma indelével, como reconciliação a toda a
distorção que criaram nos mercados e nas economias desde 2009. Compre ouro como
seguro contra um enfraquecimento das autoridades monetárias e sua concepção de
moeda fiduciária.”
A propósito, o ouro beneficia-se dos
comentários pombásticos de Janet Yellen ontem e sobe 2% no mercado
internacional hoje, para US$ 1.200/onça, patamar em que parece sentir-se mais
confortável."
Nenhum comentário:
Postar um comentário